Exame de DNA na gravidez, é possível fazer? É confiável? É perigoso?

O exame é feito por amostra dos líquidos que envolvem o feto ou pelo sangue da mãe e do possível pai.

Se você está grávida e tem dúvidas sobre a paternidade do seu bebê, talvez esteja se perguntando sobre suas opções. Você tem que esperar toda a sua gravidez antes de poder determinar o pai do seu filho? O teste de DNA na gravidez é perigoso?

Embora um teste de paternidade pós-parto seja uma opção, também há testes que podem ser realizados enquanto você ainda está grávida.

O teste de DNA pode ser feito a partir da nona semana de gestação. Avanços tecnológicos mostram que há pouco risco para a mãe ou o bebê.

O princípio do exame de DNA é o mesmo utilizado para esclarecimentos de cenas de crimes, como vemos em filmes. Isso porque a identificação destes microssatélites em amostras biológicas (sangue, cabelo, sêmen, saliva, etc) recolhidas no local, podem ser confrontadas com o DNA dos suspeitos para tentar solucionar o crime. No entanto, o teste é mais amplamente utilizado para determinação de paternidade.

E é focado nesse último exemplo que gestantes acabam questionando a possibilidade de realizar o exame de DNA durante a gravidez, atestando quem é o pai. Mas, afinal, é possível fazer esse teste? Se for possível, como ele ocorre?

Caso essas dúvidas estejam pairando pela sua cabeça, fique tranquila. Preparamos esse artigo especialmente para responder todas as perguntas. Continue a leitura!

Iremos responder essas perguntas logo no início: sim, é possível. Assim como nos exames corriqueiros, é necessário coletar a amostra da mãe, do suposto pai e da “criança” (líquido amniótico), que só pode ser coletada por um ginecologista.

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